Correndo o sério risco de generalizar eu diria que a base da propaganda é o engano do consumidor. Os limites da ética ficaram muito estreitos depois da invenção desta ciência chamada” marketing”, prima daquela outra chamada “comunicação”. O negócio da propaganda é revestir o produto de maquiagens que o faça parecer mais interessante do que realmente é, depois esconder o que ele tem de pior e exacerbar o que ele tem de melhor, quando não inverter as suas propriedades(ex: propaganda de bebida alcoólica realizada por jogador de futebol...time de futebol patrocinado por produto nocivo à saúde, etc...). O acima é uma introdução ao comentário que farei do artigo do jornal Hoje em Dia(sexta-feira, 24/02/12-caderno economia 5-pg 7). Aleluia: alguém se digna a combater os absurdos praticados pelos supermercados contra os consumidores. Segundo o artigo, em um dos supermercados pesquisados, o papel higiênico com a propaganda compre 16 e pague 15 era mais caro do que se comprado de forma avulsa,